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O “Eu” Deve Morrer

O último inimigo íntimo do crente a ser destruído

É o eu.

É difícil de morrer;

Fará qualquer concessão, se apenas lhe for permitido viver.

O eu consente que o crente faça qualquer coisa,

Carregue qualquer cruz,

Aflija corpo e alma à intensidade máxima –

Qualquer coisa, se apenas puder viver.

Permite a vitória sobre o orgulho, a pobreza e a paixão,

Se apenas não for destruído.

Permite qualquer número de rivais,

Conquanto tenha o primeiro lugar.

Consente em viver em uma choupana, ou sótão,

Em uma favela, em um mundo pagão – se apenas puder ser poupado.

Suporta qualquer traje, qualquer alimento, qualquer serviço humilde

Para não morrer.

Morrer para o eu é uma expressão poética;

Soa romântico, nobre, sobrenatural, santo.

É lindo de ser lido, fácil de ser falado,

Divertido de ser teorizado. No entanto é difícil de se fazer.

Mas precisa ser feito! Não existe paz duradoura,

Poder espiritual, ou prosperidade sem isto.

Precisamos morrer para as boas e as más obras,

Para o sucesso e o fracasso,

Para a superioridade e para a inferioridade,

Para a exaltação e para a humilhação –

Para cada manifestação do eu, e para o próprio eu.

O Salvador disse, “E eu, quando for levantado da terra,

Todos atrairei a Mim”.

O eu levantado repele. O eu crucificado com Cristo atrai;

Pois é só então que Cristo é levantado na vida rendida.

Felizes são os que podem dizer com Paulo,

“Já estou crucificado com Cristo…

A vida que agora vivo…

Vivo-a na fé do Filho de Deus.”

Esther Stein, citado no The Golden Oil por Dorothy Whitney Conklin

Traduzido por Rute Bazan

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