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A Recompensa dos que São uma Bênção


Hoje cedo, começamos o sábado de uma maneira especial. Essa noite dormi no colchão na sala com as meninas, é uma pequena tradição de sábado que temos aqui em casa. Levantei bem cedo e a Anna que gosta de levantar cedo também se levantou e pediu para irmos ver o sol nascer. A princípio disse que não, pois já tinha planejado fazer o meu devocional de outra maneira, mas Deus tocou meu coração e mudei de idéia. Foi um daqueles momentos preciosos, que não custam nada e valem tanto. Fomos a um local aqui no sítio onde conseguimos ver todo o vale e as montanhas ao leste, e o sol nascendo por trás delas. Fizemos nosso devocional juntas enquanto contemplávamos as lindas obras da criação de Deus. Foi um momento especial. E ao terminarmos me lembrei de um texto que lí recdentemente em um dos meus livros favoritos e compartilho aqui com vocês:

“Ninguém pode dar em seu coração e vida lugar para a corrente da bênção de Deus fluir em direção a outros, sem que receba em si mesmo uma preciosa recompensa.


As encostas de montanhas e as planícies que oferecem caminho às correntes de águas para chegarem ao mar, nenhum prejuízo sofrem com isso. O que dão lhes é centuplicadamente retribuído. Pois a corrente que passa cantando em sua marcha, deixa após si dádivas de verduras e de frutas. A relva a sua margem tem mais vivo verdor, as árvores mais opulência de cores, as flores são mais abundantes. Quando o solo fica despido e escuro sob o ressecante calor do sol, uma linha verdejante indica o curso do rio; e a planície que abre o seio para conduzir o tesouro da montanha ao mar, encontra-se viçosa e revestida de beleza – testemunha da recompensa que a graça de Deus comunica a todos os que se entregam como condutos a fim de ela poder fluir ao mundo.

Tal é a bênção daqueles que mostram misericórdia aos pobres.

A negação do próprio eu para o bem e a felicidade dos outros, embora humilde e não louvada aqui, é reconhecida no Céu como o sinal de nossa união com Ele, o Rei da glória, que era rico, e contudo Se tornou pobre por amor de nós.”

O Maior Discurso de Cristo, p. 53, 54.

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